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Suíça descarta atender ucranianos feridos em seus hospitais

Hospitais recebem vítimas de ataques russos

Hospitais recebem vítimas de ataques russos
EFE/EPA/SERGEY DOLZHENKO

Os ucranianos feridos não serão atendidos na Suíça, a pedido da Otan, para evitar contradizer o princípio de neutralidade do país da Europa Central, confirmou nesta segunda-feira (18) à AFP o DFAE (Departamento Federal de Relações Exteriores).

“A Suíça, por meio de sua ajuda e compromisso humanitário, a princípio oferece melhor qualidade e suporte mais eficaz no local do que se os pacientes fossem atendidos na Suíça”, observou o DFAE.

O ministério destaca que receber combatentes ucranianos seria problemático para a neutralidade do país, principal característica de sua política externa há mais de dois séculos.

De acordo com o artigo 37 da Convenção de Genebra de 1949, os feridos e doentes retirados de uma zona de conflito devem estar “sob custódia do Estado neutro”, para que “não possam mais participar de operações de guerra”.

O pedido, que veio de um órgão da Otan que coordena as evacuações médicas da Ucrânia, foi bem recebido pelas regiões da Suíça antes que um aviso desfavorável do DFAE, em meados de junho, o interrompesse, segundo o jornal suíço 24 heures.

Após consulta a vários ministérios, “as medidas preparatórias já adotadas na Suíça foram suspensas”, confirma o DFAE.

Berna favorece o apoio aos hospitais ucranianos, explica o ministério, mas admite a dificuldade de “distinguir pacientes civis e militares” entre os combatentes feridos.

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